Cansado de muita interação sem conteúdo.

Hoje foi dia de questionar a utilidade versus o desconforto das mídias sociais, mais uma vez.
Explico.
Se você interage socialmente, você deve estar olhando publicações no Instagram, ou/e Facebook, Twiter, Tik-tok, Whatsapp, etc. Se trabalha, Linkedin também.
Além de ler seu e-mails, cheios de e-mail marketing que você ou bloqueará, ou colocará na lixeira sem mesmo ler.

Não sou contra as redes sociais. Gosto delas.
Mas não gosto da obrigatoriedade de acessá-las. Nem de publicar nelas. Porém, hoje isto é algo já questionável.
Você frequentou algum lugar e não publicou? Por que? Não gostou?
Foi a um evento da empresa e não divulgou? Você não gosta da empresa? Não concorda com o evento? Não é sociável na empresa?

Você quer ser alguém “desejável”? Precisa publicar então. Mas cuidado. Politicamente correto, sem assuntos proibidos, alinhado com as expectativas deste ou daquela, ou com a empresa. Em resumo, cuidado com a autenticidade.

Questiono sempre estes “modismos”. Serão úteis mesmo? Ou somente são bons de marketing, forçando seu uso ao criar o conceito de que isto é obrigatório.

Ok, eu uso as redes.
Para qual finalidade então? Me informar um pouco sobre algo sem muita importância, mas para me entreter com alguma diversão principalmente.
Para conhecer e obter informações sobre algo, ainda prefiro os sites do assunto. Ou fontes de noticiais confiáveis.

Então, fica a dica. Publicações como: veja como somos grandes, felizes, geniais, estamos crescendo, etc, fiquem cientes que passo por cima. Economizem esforço, ou utilizem este esforço para publicar algo com conteúdo.

Um exemplo.
Ao invés de publicar foto com “Estamos no encontro A com B”, sorrindo, publique “Fizemos um encontro de A com B onde o foco foi desenvolver Isto ou aquilo, um assunto que esta em foco atualmente, porque o mundo pede mais etc, etc..” Isto sim será útil. O resto é perder tempo.

Apenas um desabafo.
Cansado de modismos impostos por quem tem interesse que você use, e use, e use, pois ai ela fatura.

Tempos difí­ceis para viver em sociedade.

Vivemos em uma época em que está muito difí­cil conviver em sociedade. São tantas divergências de opiniões, tantas posições antagônicas.
Baseamo-nos em informações que recebemos. Tomamos posições após avaliar aquilo que lemos, que olhamos na televisão ou na Internet e em outras fontes..
Poucas vezes olhamos o fato quanto este está ocorrendo.

E baseados nesta informação que alguém passou, acreditamos em nossas verdades.
Claro que na composição entram as nossas crenças, nossa cultura, nosso passado.

Como saber o que é o certo ou o errado em nossas decisões?

Deveria existir um manual de boas práticas na vida.
Algo escrito por alguém que soubesse todas as respostas para nossos questionamentos. Principalmente para aqueles questionamentos que nos ocorrem nos momentos mais difíceis.

Tomamos decisões baseados em nossas próprias experiências. Tomamos decisões encharcados de emoções que as vezes turvam nossa visão. Na maioria das vezes estas decisões estão corretas, mas nem sempre escritas da forma certa.

Poderia enumerar muitas situações em que a minha escolha foi questionada por outros envolvidos. É estranho. Estou falando de situações onde a escolha foi proteger, foi poupar, foi não desagradar um outro. E este mesmo, passado o momento, questiona por que assim o fiz.
Na maioria das vezes não existem escolhas com unanimidade.

A solução esta em confiar nas suas decisões. Mesmo que digam que você errou, é preciso acreditar que aquela foi a melhor solução.

E se não foi, que os outros aprendam a perdoar. Que aprendam a olhar com os olhos de quem tomou a decisão , encharcado de emoções talvez, amarrado a brevidade do tempo para decidir. Muitas vezes uma escolha com o menor prejuízo, mas quase sempre com um prejuízo.

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As novas cameras..mas deviam ser os novos smartphones..

Quem gosta de tecnologia acaba sempre cedendo a tentação de fazer mais um upgrade e seus equipamentos.

As vezes, mas só as vezes, isto vem acompanhado de uma grata surpresa. Pois foi isto que aconteceu em um upgrade do celular.

Cedi a tentação e comprei um Samsung Galaxy S4 pois já não aguentava mais o meu velho S1 trancando a cada uso dos aplicativos mais pesados (é, o facebook, o e-mail e o navegador são aplicativo pesado atualmente – Candy Crush então nem pensar).

O resultado final foi uma grata satisfação: quase tudo (eu disse “quase”) no novo S4 é excelente e funciona. O 4G é claro que só as vezes. Culpa da operadora (Vivo no meu caso) e não do aparelho. Mas o item que superou em muito as expectativas foi a câmera fotográfica. Uma qualidade impressionante em seus 12 MP. Sempre soube que quantidade de MP não é sinônimo de qualidade. Mas esta câmera tem uma qualidade de captaçã1398996_594137897313418_175399420_oo de imagens muito boa. Bons resultados em baixa luminosidade e excelentes resultados em fotos próximas (chamar de macro seria abusar) . Vejam abaixo uns exemplos.

Cabe comentar que o smart de minha filha, um Sony Xperia de nova geração também superou as expectativas. Excelente câmera também. Pontos fortes e fracos em cada um.

Mas o motivo do post é mostrar do que é capaz a câmera do S4, o que acho que esta muito bem descrito pelas fotos. Quem quer câmera pode comprar sem medo. Eu aprovo.

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“A vida é improvável e imprevisivel…”

Esta frase li na capa de uma revista, dita por Francisco Cuoco ao falar de sua atual relação com uma mulher 53 anos mais nova.Ela serviu bem ao propósito do que queria dizer Francisco Cuoco sobre esta relação.

Mas mais do que isso: expressa de forma perfeita nossas vidas.

Por mais que você planeje sua vida, tendo o controle de todas as decisões, que esteja focado em um rumo definido, tudo pode mudar em um segundo. Acontecimentos que não estão sob o seu controle podem mudar tudo. E caminhos já traçados, objetivos almejados já não fazem mais sentido. Muitas vezes tornam-se inalcançáveis.
E a cada dia você é compelido a redesenhar a sua vida.

Antes que seja tarde, levante, abra a janela, abra seus braços, abra o seu coração e grite:

Eu Quero Ser Feliz Agora

Oswaldo Montenegro

Se alguém disser pra você não cantar
Deixar teu sonho ali pr’uma outra hora
Que a segurança exige medo
Que quem tem medo Deus adora

Se alguém disser pra você não dançar
Que nessa festa você tá de fora
Que você volte pro rebanho.
Não acredite, grite, sem demora…

Eu quero ser feliz Agora (2x)

Se alguém vier com papo perigoso de dizer que é preciso paciência pra viver.
Que andando ali quieto
Comportado, limitado
Só coitado, você não vai se perder
Que manso imitando uma boiada, você vai boca fechada pro curral sem merecer
Que Deus só manda ajuda a quem se ferra, e quando o guarda-chuva emperra certamente vai chover.
Se joga na primeira ousadia, que tá pra nascer o dia do futuro que te adora.
E bota o microfone na lapela, olha pra vida e diz pra ela…

Eu quero ser feliz agora (2x)

Se alguém disser pra você não cantar
Deixar teu sonho ali pr’uma outra hora
Que a segurança exige medo
E que quem tem medo deus adora

Se alguém disser pra você não dançar
E que nessa festa você tá de fora
Que volte pro rebanho.

Não acredite, grite, sem demora…

Eu quero ser feliz Agora (3x)

 

Recomeçar, começar, continuar ou nenhuma das anteriores?

 

Há alguns dias conversava sobre uma palavra que tenho usado com certa freqüência: recomeçar.Pict0008_edited (Mobile)

Recomeçar a escrever o blog, recomeçar a pintar, recomeçar a tocar, etc.

Perguntaram-me porque eu falava tanto em recomeçar. Pensei melhor e então entendi que realmente a palavra estava sendo mal utilizada.

Falo sempre que eu quero recomeçar a pintar. Na verdade, o que eu estou querendo dizer é que eu quero pintar. Somente isto.

Recomeçar é começar novamente. Da mesma forma que fazia no passado. Isto não é possível. Muitas coisas mudaram desde então. E nem penso em fazer o mesmo. Quero apenas pintar considerando tudo que mudou, sem me preocupar com o que mudou.

Mas quero voltar sim a ter a fluência no manuseio do material. Quero sim recuperar a prática perdida. Assim como quero velejar outra vez. Quero pedalar novamente, sabendo que o trânsito não é mais o mesmo de quando eu pedalava no passado. E nem o joelho também.

Nada disso será um recomeçar. Apesar fazer coisass que já fiz uma vez e não tenho feito a algum tempo. Talvez por isto eu use o termo recomeçar.

Nem sei se vou gostar como gostava.

Tomei Grapete depois de muitos anos e não achei tão boa quanto achava na minha infância.

Então o que quero dizer na verdade é apenas “vou fazer novamente”.

O final de semana passou, com muita chuva.

Passei o final de semana atualizando tarefas pendentes. E tive uma passagem pela feira dos importados, mas muito confusa a feira. Muita gente. IMG_0021 [3 MP] [800x600]

Depois olhei fotos e textos antigos. Lembrei de varios amigos.

Chamar e ser chamado de amigo não é tão simples, se verdadeiro. É preciso confiar, é preciso entender, é preciso perdoar, ou não precisar perdoar. É preciso criticar, ajudar, salvar, orientar, ou calar e somente ouvir. É preciso saber a hora certa de ficar e de ir embora. É conquistado, é lembrado, é guardado. Pode ser público, ou secreto. Mas é preciso que seja sempre sincero.

Fiz retrospectivas de vida e lembrei do texto de “Wear Sunscreen”. Quem o escreveu já não sei quem realmente foi, pois há diferentes versões sobre sua origem. Uns afirmam ser de um paraninfo, outros, pura criação de uma agencia de publicidade. Não importa. Quem o escreveu merece elogios por conseguir sintetizar todos os medos, alegrias, dúvidas e outros tantos sentimentos que temos ou teremos em nossas vidas.

Lembre-se: use filtro solar.

Wear Sunscreen (Use Filtro-solar)
Baz Luhrmann

Se eu pudesse dar um conselho em relação ao futuro, eu diria:”usem filtro solar”. O uso em longo prazo do filtro solar, foi cientificamente provado. Os demais conselhos que dou baseiam-se unicamente em minha própria experiência. Eu lhes darei esse conselho:

Desfrute do poder e da beleza da sua juventude. Ou, esqueça…

Você só vai compreender o poder e a beleza quando já tiverem desaparecido. Mas acredite em mim. Dentro de vinte anos você olhará suas fotos e compreenderá de um jeito que você não pode compreender agora quantas possibilidades se abriram para você e o quão fabuloso você era… Você não é tão gordo(a) quanto você imagina.

Não se preocupe com o futuro. Ou se preocupe, mas saiba que se preocupar é tão eficaz quanto tentar resolver uma equação de álgebra mascando chiclete. É quase certo que os problemas que realmente têm importância em sua vida, são aqueles que nunca passaram pela sua mente, tipo aqueles que tomam conta da sua mente às 4 horas da tarde de uma terça-feira ociosa.

Todos os dias faça alguma coisa que te assuste. Cante. Não trate os sentimentos alheios de forma irresponsável. Não tolere aqueles que agem de forma irresponsável em relação aos seus sentimentos.

Relaxe. Não perca tempo com inveja. Às vezes você ganha, às vezes você perde. A corrida é longa, e no final, tem que contar só com você.

Lembre-se dos elogios que você recebe. Esqueça dos insultos. (Se você conseguir fazer isso, me diga como…) Guarde suas cartas de amor. Jogue fora seus velhos extratos bancários. Estique-se.

Não tenha sentimento de culpa por não saber o que você quer fazer da sua vida. As pessoas mais interessantes que eu conheço não tinham, aos 22 anos, nenhuma idéia do que fariam na vida. Algumas das pessoas interessantes de 40 anos que eu conheço ainda não sabem.

Tome bastante cálcio. Seja gentil com seus joelhos. Você sentirá falta deles quando não funcionarem mais.

Talvez você se case, talvez não. Talvez tenha filhos, talvez não.
Talvez você se divorcie aos 40.
Talvez você dance uma valsinha quando fizer 75 anos de casamento.
O que você fizer, não se orgulhe, nem se critique demais. Todas as suas escolhas tem 50% de chance de dar certo. Como as escolhas de todos os demais.

Curta seu corpo da maneira que puder.
Use-o de todas as formas que puder.
Não tenha medo dele ou do que as outras pessoas pensam dele.
Ele é o maior instrumento que você possuirá.

Dance. Mesmo que o único lugar que você tenha para dançar seja sua sala de estar.

Leia todas as indicações, mesmo que você não as siga. Não leia revistas de beleza. Elas só vão fazer você se sentir feio.

Saiba entender seus pais. Você não sabe a falta que você vai sentir deles quando eles forem embora pra valer. Seja agradável com seus irmãos. Eles são seu melhor vínculo com o passado e aqueles que, no futuro, provavelmente nunca deixarão você na mão. Entenda que os amigos vão e vem, mas que há um punhado deles, preciosos, que você tem que guardar com muito carinho.

Trabalhe duro para transpor os obstáculos geográficos e os obstáculos da vida, porque quanto mais você envelhece, tanto mais precisa das pessoas que te conheceram quando você era jovem.

More em New York City uma vez.
Mas mude-se antes que ela te transforme em uma pessoa dura.

More no Norte da Califórnia uma vez.
Mas mude-se antes de tornar-se uma pessoa muito mole.

Viaje.

Aceite algumas verdades eternas: Os preços vão subir, os políticos são mulherengos e você também vai envelhecer. E quando você envelhecer, você fantasiará que quando você era jovem: os preços eram razoáveis, os políticos eram nobres e as crianças respeitavam os mais velhos. Respeite as pessoas mais velhas.

Não espere apoio de ninguém. Talvez você tenha um fundo de garantia. Talvez você tenha um cônjuge rico. Mas você nunca sabe quando um ou outro pode desaparecer.

Não mexa muito em seu cabelo. Senão, quando tiver quarenta anos, vai ficar com a aparência de oitenta e cinco.

Tenha cuidado com as pessoas que lhe dão conselhos. Mas seja paciente com elas. Conselho é uma forma de nostalgia. Dar conselho é uma forma de resgatar o passado da lata do lixo, limpá-lo, esconder as partes feias e reciclá-lo por um preço muito maior do que realmente vale.

Mas acredite em mim, quando eu falo do filtro solar.

Ou versão Pedro Bial

Ontem, um meio feriado…

Ontem foi dia de ponto facultativo em Brasília. Dia do Evangélico.

Bancos pararam, ministérios funcionaram, empresas de TI (algumas) pararam (por força de clausulas de acordo coletivo), consultórios médico funcionaram. Ou seja, um dia dificil de definir o que estava disponível. Fui ao shopping para tentar me contaminar um pouco com o germe do consumo, para os presentes de natal. Os preços serviram como vacina, acho, e o germe não me contaminou.

Lembrei do movimento dos americanos em Wall Street e nas lojas no Black Friday contra o consumo. Realmente vivemos um tempo em que o consumo é motivado pelo simples prazer e pela necessidade de consumir. Para sermos parte, desta forma, da sociedade “normal”, da “sociedade “bem sucedida”. Estamos sendo enganados e sabemos disto. Mas gostamos de participar deste jogo, mesmo que isto nos fruste mais do que nos satisfaça. Pois não temos o último modelo de carro, ou a TV com os últimos recursos, como “os outros”.

Lembrei como funcionava a alguns anos o simples ato de comprar uma TV nova. Começava porque a TV anterior havia estragado e não compensava consertar, ou mesmo não tinha mais conserto. Isto depois de uns 10 ou 15 anos. Hoje televisores são ofertados em novos modelos a cada dia, provocando um consumo só para termos o último recurso lançado.

Sua Tv é de tubo? Tela plana? Ou ainda de plasma? LCD? LED? Full HD?  Com sintonizador digital? Com acesso Internet? Wi-fi ou com cabo? 3D? Com óculos passivos ou ativos? Tem PIP? Grava a programação?

Ainda é com óculos para ver em 3D? Bom, mas ai já começa o que ainda est por vir. Isto que não falei nas polegadas, nos acessórios conectados como DVD Players, home theater ou Blu-Rays. E seus discos? Ainda são em mídia vinil, ou DVD (e qualidades correspondentes)? Ou já trocou todos para Blu-Ray? Esta é a idéia. Não basta trocar só o equipamento principal. E sua TV a cabo? Já é HD ou você também precisa trocar?  É, eles são bons nisto.

Que fique claro que não sou nenhum santo: faço parte dessa massa de consumistas e gosto dela. Mas também me sinto frustrado muitas vezes por não poder acompanhá- na velocidade em que ela avança. É preciso identificar o limite entre o desejado e o possível.

Um colega me passou, há algum tempo, um vídeo que trata sobre este assunto. Vale olhar. Ele confronta duas ideias válidas: é necessário produzir para gerar empregos, mas é necessário cuidar da forma de produzir, pois os recursos, as matérias primas, são finitos.

Produzido pelo Canal 2 da Televisão Espanhola e RTVE.

Um novo começo.

Arara Chapada Imperial

(clique na imagem para ver em tamanho maior)

O título é este porque novamente tento reiniciar.

Após reinstalar meu notebook.

Trocar de modem na Vivo porque o anterior simplesmente não quis mais funcionar na nova instalação.

Finalmente estou de volta ao mundo Web.

Quem sabe desta vez eu inicio pra valer. De qualquer forma fica neste post uma foto tirada com uma Canon 500d em um passeio com fins fotográficos.

Uma boa foto para provocar um inicio.

Quase de volta!

Para quem já acessava este site peço desculpas.

Mas também, ainda não haviam muitas postagens né!

Acontece que transferi a hospedagem para outro provedor e na transferência perdi tudo que já havia configurado no antigo ambiente.

Um pequeno detalhe: usuário novato no WordPress não sabe que não basta copiar os arquivos do site, mas também deve fazer um backup do banco. Ninguém me avisou. Mas na vida assim também se aprende. Fazendo.

Aos poucos recupero toda a configuração. Em breve começo a postar novidades.